quinta-feira, 1 de julho de 2010

Psicologia do Esporte




De acordo com a teoria cognitiva de Beck existem três níveis de pensamento que são caracterizados pelos pensamentos automáticos, crenças intermediárias, e crenças centrais.

Onde os pensamentos automáticos se caracterizam por serem rápidos e involuntários, e pode ser identificado. Existem dois tipos de pensamentos automáticos: os pensamentos em forma de palavras não faladas ex1:como eu errei a primeira jogada, eu não estou em um bom dia, por isso vou errar as próximas; e os pensamentos em forma de imagens ex2: visualizar futuros passes errados em uma partida de futebol.

As crenças intermediárias são relativas as normas e regras ou a relação de causa e efeito ex3: Se eu fizer... quando fizer... toda vez...

E as crenças centrais são direcionadas a própria pessoa, o indivíduo se sente responsável pelo mal desempenho em determinada situação porque não ocorreu como deveria, generalizando a situação sem se basear em evidência que comprovem a validade do seu pensamento distorcido. acreditando assim que não consegue jogar certo porque não tem habilidade ou capacidade.


O psicologo do esporte faz a interveção da seguinte maneira:

as primeiras sessões são destinadas à conceituação do caso pelo terapeuta, e à socialização e adesão do paciente à terapia.

Em seguida, o processo terapêutico trabalha em cima da modificação dos comportamentos e sentimentos disfuncionais através da reestruturação dos pensamentos distorcidos.

Depois o terapeuta começa com um processo de modificação das crenças intermediárias , para depois intervir junto às crenças centrais , enfatizando variáveis externas como: a relação entre o público espectador e atletas assim como a influência da torcida no desempenho do mesmo.

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